segunda-feira, 24 de junho de 2024

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #12

CAPÍTULO 12: O ESPELHO DE OJESED

O Natal se aproximava e os alunos estavam ansiosos pelas férias. Draco, olhando para Harry, zombou de quem ficaria em Hogwarts nas férias de Natal, dizendo que a família não os queria por perto. Depois, Draco insultou a família de Rony, e ele partiu para cima de Draco. Snape chegou bem na hora e tirou 5 pontos da Grifinória porque Rony estava brigando com Draco.

Enquanto Harry, Rony, Hermione e Hagrid viam a decoração de Natal no salão principal, Hermione disse que eles deveriam estar na biblioteca. Hagrid estranhou e perguntou por que eles iam estudar faltando um dia para começar as férias. Harry explicou que eles não iam estudar, mas sim pesquisar sobre Nicolau Flamel. Hagrid ficou bravo e avisou novamente a eles para pararem com isso porque não era da conta deles. Harry pediu para Hagrid contar quem era Nicolau Flamel, e Hagrid disse que não ia dizer uma palavra.

Na biblioteca, após procurar em vários livros e não encontrar nada sobre Nicolau Flamel, eles se deram conta de que podiam encontrar algo na seção reservada, mas somente poderiam entrar lá com autorização. Então, decidiram sair dali e ir almoçar.

Na manhã de Natal, Harry acordou e ficou surpreso com os pacotes de presente que recebeu. Um dos presentes era uma capa de invisibilidade que fora de seu pai. No fim do dia, Harry decidiu usar a capa pela primeira vez e foi até a seção reservada da biblioteca procurar por algo sobre Nicolau Flamel. Já na seção reservada, Harry abriu um livro que deu um grito agudo de coalhar o sangue. Harry o fechou depressa, derrubou a lâmpada que estava segurando e colocou o livro de volta na prateleira. Sr. Filch apareceu, e Harry saiu por baixo de seus braços.

Harry saiu correndo pelos corredores e nem sequer reconhecia onde se encontrava. Devia estar uns cinco andares acima quando escutou a voz de Filch falando com um professor que um aluno estava na seção reservada da biblioteca, e esse professor era o Snape. Snape e Filch foram à procura do aluno, e Harry, para se esconder, entrou em uma porta. Dentro da porta, ele encontrou um grande espelho com uma inscrição entalhada no alto: "Oãça rocu esme ojesed osamo tso rueso ortso moãn". Harry se aproximou do espelho e ficou surpreso com o que viu no reflexo: atrás dele, havia mais ou menos umas 10 pessoas. Harry percebeu que o homem e a mulher que estavam atrás dele segurando seu ombro tinham grandes semelhanças físicas com ele e se deu conta de que eram seu pai e sua mãe. As outras pessoas que apareciam no fundo eram outras pessoas de sua família. Harry ficou na frente do espelho por um bom tempo até que escutou um ruído e percebeu que tinha que voltar para sua cama.

Harry voltou para o quarto e contou a Rony o que viu. Na noite seguinte, Harry e Rony foram até a sala onde estava o espelho, e Harry pediu para que Rony visse sua mãe e seu pai, mas Rony disse que não estava vendo nada. Rony se aproximou do espelho e o que viu foi ele mesmo um pouco mais velho como chefe dos monitores e capitão do time de quadribol segurando a taça das casas e a taça de quadribol. Rony ficou se perguntando se esse espelho mostrava o futuro, mas Harry logo disse que era impossível porque sua família inteira estava morta.

Harry e Rony discutiram para ver quem ficava na frente do espelho até escutarem um ruído no corredor. Era a Madame Nora que apareceu após escutar a discussão deles. Debaixo da capa de invisibilidade, eles voltaram para o quarto.

Na noite seguinte, Harry foi novamente ver o espelho, mas dessa vez Dumbledore apareceu (de verdade) do lado dele e explicou sobre o espelho: ele mostrava o desejo mais desesperado de nossos corações. Então, Dumbledore disse a Harry que o espelho seria levado para outro lugar e que Harry não deveria procurá-lo novamente.

Destaque para a fala de Dumbledore: "Não faz bem viver sonhando e se esquecer de viver, lembre-se."

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