sexta-feira, 28 de junho de 2024

A LUNETA ÂMBAR #10

CAPÍTULO 10: RODAS

Padre Gomez, uma menina e um menino chamado Paolo conversam. A menina dizia ao padre que viu uma mulher de aproximadamente 30 anos há alguns dias, com uma mochila bem grande nas costas. Ela disse que essa mulher parecia não ter medo dos espectros, simplesmente andava pela cidade sem se preocupar, igual a ele. A menina afirmou que nunca havia visto um adulto fazer isso antes. Paolo puxou a manga da menina e sussurrou algo. A menina então disse ao padre que Paolo acha que ele vai pegar a faca de volta. O Padre Gomez se arrepia. Lembrou-se do depoimento do Frei Pavel: devia ser esta a faca que ele tinha mencionado. Padre Gomez pergunta se a faca veio dali. A menina responde que veio da Torre degli Angeli e que o garoto que roubou a faca matou o irmão deles, chamado Tullio. Os espectros pegaram Tullio. Disse também que a menina que estava com o garoto é uma mentirosa nojenta e que eles quase mataram os dois, mas chegaram umas mulheres voadoras e levaram os dois. A menina contou que a mulher veio depois e que ela foi para o sul, para as montanhas, caso ele queira encontrá-la. O padre agradeceu, abençoou as crianças e seguiu seu caminho.

Depois de passar três dias na companhia dos seres com rodas, Mary Malone sabia muito mais sobre eles e eles sabiam muito sobre ela. Mary e os seres de rodas chegaram a uma aldeia onde mais seres de rodas estavam trabalhando: alguns consertavam os telhados, outros puxavam uma rede do rio, outros traziam lenha para a fogueira. Os dias foram passando e Mary foi aprendendo mais sobre os animais, sua cultura e seu idioma.

Certo dia, Mary pegou o I Ching e perguntou se deveria estar ali ou seguir adiante para algum outro lugar e continuar procurando. A resposta foi: "A QUIETUDE significa deter-se; a verdadeira quietude consiste em manter-se imóvel quando chega o momento de se manter imóvel e avançar quando chega o momento de avançar." Mary ficou feliz com a mensagem, pois significava que o que mais queria fazer naquele momento é o que deveria ser feito. Mary conheceu um pouco mais dos mulefas e descobriu, entre outras coisas, que as rodas de nozes são muito importantes para eles. As crianças e adolescentes sonham com o dia de colocar a sua roda, e os adultos passam muito tempo limpando e cuidando de suas rodas. Descobriu também que, embora o povo fosse conhecido como mulefas, um indivíduo era chamado de zalif. Mary se deu conta de que os mulefas administravam tudo naquele mundo, sabiam exatamente onde ficava cada coisa e cada rebanho de animal.

Um zalif pegou um animal com sua tromba e o matou para fazer um banquete. Uma tarde, o povoado dos mulefas começou a ser atacado por pássaros gigantes, conhecidos como tualapi. Mary foi a primeira a ver, enquanto trabalhava consertando o telhado de uma cabana. Imediatamente avisou os mulefas, que começaram a fugir. Os pássaros chegaram ao povoado e comeram tudo que era comestível. Os tualapi encontraram o depósito das rodas e começaram a jogá-las no mar, depois destruíram tudo o que viam pela frente. Os mulefas, que estavam no alto da montanha, quase choravam de tristeza. Os pássaros ainda não tinham acabado: agacharam, esvaziaram seus intestinos e depois foram embora. Das 15 rodas de nozes, sobraram apenas duas; o resto foi empurrado na água e perdido.

Mas havia um banco de areia na curva seguinte do rio, e Mary pensou ter visto uma roda presa ali. Mary tirou as roupas e foi até lá. Encontrou não uma, mas cinco das preciosas rodas. Os mulefas ficaram cheios de gratidão. Eles nunca entravam na água e só pescavam da margem, tomando cuidado para manter os pés e as rodas secos. Mary sentiu que finalmente tinha feito algo útil para eles. Mais tarde naquela noite, os mulefas contaram a Mary porque ficaram tão preocupados com as rodas: as árvores-das-rodas estavam morrendo.

quinta-feira, 27 de junho de 2024

A LUNETA ÂMBAR #9

CAPÍTULO 9: RIO ACIMA

No navio, Iorek Byrnison pede para ver a faca. Ele diz que entende de metal e que nada feito de ferro ou aço é mistério para um urso, mas nunca havia visto uma faca como aquela e queria examiná-la. Iorek examina, vira a faca de um lado para o outro, aponta para um gume e diz que aquele é o gume que Will usou para cortar a armadura dele. O outro gume é muito estranho; não sabe dizer o que é, como funciona, o que é capaz de fazer ou como foi feito.

Iorek pergunta a Will como a faca foi parar em suas mãos. Will conta o que aconteceu, menos as coisas que diziam respeito a ele: sua mãe, o homem que tinha matado, seu pai. Will disse que o homem que lhe deu a faca disse que ele deve usá-la numa guerra, combatendo ao lado de Lorde Asriel, mas primeiro precisa salvar Lyra. Iorek diz que os ursos vão ajudá-lo. Will descobre por que os ursos estão viajando para tão longe de sua terra natal. Desde a catástrofe que havia aberto os mundos, todo o gelo do Ártico começou a derreter. Uma vez que os ursos dependiam do gelo e dos seres que viviam no mar gelado, concluíram que logo estariam passando fome se ficassem onde estavam. Então, decidiram migrar para onde houvesse gelo e neve em abundância; não estavam em guerra, como Will estava pensando.

Will pergunta de que lado Iorek lutaria caso uma guerra acontecesse. Iorek diz que faria o que fosse melhor para os ursos e depois o que fosse melhor para as poucas pessoas que ele tem alguma estima: Lyra da Língua Mágica, a feiticeira Serafina Pekkala ou vingasse a morte de seu amigo Lee Scoresby.

Os dias passam. Iorek examina novamente a faca e pergunta para Will sobre o outro gume. Will diz que não pode mostrar agora porque o navio está em movimento; mostrará assim que o navio parar. Iorek diz que já imagina o que é, mas não consegue compreender o que está pensando; é a coisa mais estranha que já viu. Um dos ursos pergunta a Iorek o que eles vão caçar nas montanhas e como viverão por lá. Iorek diz que existe neve e gelo e que eles se sentirão confortáveis. Existem animais selvagens em abundância. Disse também que suas vidas serão diferentes por um tempo, mas vão sobreviver, e quando as coisas voltarem a ser como devem e o Ártico congelar de novo, eles ainda estarão vivos para voltar e retomá-lo.

O navio chega a um ponto onde não pode mais navegar, pois a profundidade do rio não permite. Então, os ursos desembarcam. Iorek pede para que os ursos marquem bem o vale onde estão para que se encontrem quando voltarem. Daí, cada urso seguiu seu caminho. Iorek foi com Will atrás de Lyra. No caminho, Will mostra a Iorek como o outro gume da faca funciona. Abriu uma janela, e Iorek olhou, cheirou e entrou. Quando voltou, viu Will fechar a janela e apenas disse: "Eu estava certo, não teria podido lutar contra isso". Seguiram caminho, falando pouco.

Chegaram a uma aldeia. Will trocou uma de suas moedas de ouro por um pouco de comida e roupas quentes, pois estava ficando frio à noite. Também conseguiu perguntar sobre o vale do arco-íris; ficava a mais de três dias de distância. Estavam chegando lá, mas outros também estavam. O grupo armado enviado por Lorde Asriel havia alcançado a abertura entre os mundos. A espiã Lady Salmakia conta que o Tribunal Consistorial descobriu exatamente onde Lyra estava e que Lorde Asriel enviou tropas para resgatá-la. O Tribunal convocou uma frota de zepelins e um batalhão de guardas da Suíça começou a embarcar. Quem quer que se apoderasse de Lyra primeiro teria que lutar contra o exército adversário. Seria uma tarefa mais fácil para o Tribunal Consistorial, porque não tinham que se preocupar em retirar Lyra em segurança; estavam voando até lá para matá-la.

O Cavaleiro Tialys e Lady Salmakia receberam ordens para entrarem escondidos no zepelim que transportava o Presidente do Tribunal Consistorial e, quando chegassem no vale, deveriam abandonar o grupo e encontrar um meio de chegar à caverna onde Lyra estava e protegê-la até que as forças do Rei Ogunwe chegassem para resgatá-la. Eles conseguem entrar no zepelim.

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #17

CAPÍTULO 17: O HOMEM DE DUAS CARAS

Era Quirrell. Harry descobriu que era Quirrell quem estava tentando matá-lo no jogo de quadribol e que Snape estava fazendo um antifeitiço para salvá-lo. E que foi ele quem deixou o trasgo entrar no castelo naquela noite. De repente, Quirrell estala os dedos e cordas aparecem no ar e amarram Harry bem apertado.

Na sala estava o espelho de Ojesed. Quirrell disse que ele é a chave para encontrar a Pedra e se concentrou no espelho. Harry tentou atrapalhá-lo, mas não conseguiu se soltar das cordas. Harry pensou que deveria olhar no espelho, já que seu desejo atual era pegar a Pedra antes de Quirrell, então o espelho mostraria a ele. Quirrell parecia conversar com alguém, perguntava o que o espelho fazia, como funcionava e chamava de mestre. Para espanto de Harry, uma voz respondeu: "Use o menino".

Quirrell bate palmas, soltando Harry das cordas, e o leva para a frente do espelho, perguntando o que ele vê. Harry vê a sua própria imagem com uma pedra cor de sangue nas mãos, levando-a ao bolso. Ao fazer isso, Harry sentiu uma coisa pesada cair dentro do seu bolso de verdade; ele estava de posse da Pedra. Mas para despistar Quirrell e a voz, Harry mentiu inventando uma outra imagem. A voz diz a Quirrell que Harry estava mentindo e pede para falar com Harry. Então, Quirrell começa a desenrolar o turbante e um rosto horrível aparece onde deveria ser a sua nuca: era Voldemort.

Voldemort começa a ameaçar Harry, lembrando-o da morte de seus pais. Harry tenta fugir com a Pedra, mas Quirrell o agarra pelo braço. No mesmo instante que Quirrell o agarrou, Harry sentiu sua cicatriz começar a doer, mas para sua surpresa, Quirrell o soltou. Quando Harry viu, as mãos de Quirrell estavam cheias de bolhas. Voldemort manda Quirrell agarrá-lo novamente e ele o faz. A cicatriz de Harry quase o cegava de dor, mas ele via Quirrell urrar de agonia. Quirrell diz a Voldemort que não pode segurar Harry. As mãos de Quirrell estavam queimadas, vermelhas, em carne viva. Então, Voldemort ordena que Quirrell mate Harry.

Harry imediatamente coloca suas mãos no rosto de Quirrell, que se enche de bolhas, e a dor de cabeça de Harry aumentava. Voldemort gritava para Quirrell: "Mate-o!". Harry teve certeza de que tudo estava perdido e mergulhou na escuridão, cada vez mais profunda.

Harry acorda três dias depois na ala hospitalar. Dumbledore diz que a Pedra foi destruída. Harry perguntou por que Quirrell não podia tocá-lo. Dumbledore disse que o amor de sua mãe, que morreu para lhe salvar, foi contra o ódio de Quirrell e Voldemort; por isso não podia tocá-lo. Era uma agonia tocar em uma pessoa marcada por algo tão bom. Depois, perguntou sobre a capa da invisibilidade. Dumbledore disse que seu pai havia deixado com ele (Dumbledore) e que achou que Harry gostaria do presente. Harry também perguntou se era verdade que Snape o odiava porque odiava seu pai. Dumbledore diz que o pai de Harry fez algo que Snape nunca pôde perdoar: salvou a vida dele. Por isso Snape tentava proteger e salvar Harry, para ficar quite com o seu pai e odiá-lo em paz.

Mais tarde, Rony e Hermione vão visitar Harry e ele conta tudo o que aconteceu com Quirrell, Voldemort e a Pedra. Depois foi a vez de Hagrid, que chegou chorando, dizendo que ele teve culpa por Harry quase ter morrido, e depois lhe entregou um presente: um álbum com fotos de seus pais.

Harry foi para a festa de fim de ano no salão principal, que se encontrava com a decoração da Sonserina, que havia ganhado a Taça das Casas mais uma vez (Grifinória ficou em último), e Dumbledore fazia um discurso enquanto os alunos estavam sentados na mesa para o banquete. Dumbledore disse que havia alguns pontos de última hora para conferir. Primeiro, ele deu 50 pontos ao Rony pelo melhor jogo de xadrez presenciado por Hogwarts em muitos anos. Depois, deu mais 50 pontos à Hermione pelo uso da lógica inabalável diante do fogo e mais 60 pontos ao Harry pela frieza e excepcional coragem. Por último, deu mais 10 pontos ao Neville pela audácia em enfrentar e defender os amigos. Com isso, a Grifinória ultrapassou todas as outras casas, ficou em primeiro e ganhou a Taça das Casas. Dumbledore muda a decoração do salão principal.

Depois da festa de fim de ano, os alunos arrumaram as malas e embarcaram no Expresso de Hogwarts de volta para suas casas.

FIM

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #16

CAPÍTULO 16: NO ALÇAPÃO

Chegou a época das provas e os alunos fizeram. Harry estava com sua cicatriz doendo desde o acontecimento na Floresta Proibida. Ele supôs que a dor em sua cicatriz queria dizer que o perigo se aproximava. Ele tinha a sensação de que esquecera de fazer algo importante. Harry se lembra de algo e vai até a casa de Hagrid. Lá ele faz perguntas a Hagrid sobre o homem que deu a ele o ovo do dragão e eles descobrem que Hagrid acabou dizendo sem querer como passar pelo Fofo e que o homem era, na opinião do trio, ou Snape ou Voldemort.

Eles voltam para o castelo à procura de Dumbledore, mas Minerva diz que ele saiu após receber uma coruja urgente do Ministro da Magia. Minerva pergunta o que seria tão importante para eles procurarem Dumbledore. Harry diz a ela que alguém está tentando roubar a Pedra Filosofal e ela se espanta. Minerva diz que a Pedra está bem protegida e manda os alunos saírem dali. Harry, Rony e Hermione decidem agir por conta própria. Hermione vai atrás de Snape para vigiá-lo e Harry e Rony vão até o terceiro andar, mas chegando lá dão de cara com Minerva, que fica furiosa e ameaça tirar mais 50 pontos da Grifinória. Eles voltam para a sala comunal e Hermione também está lá, pois não conseguiu vigiar Snape. Harry decide tentar pegar a Pedra antes de Snape e diz que nada do que Rony e Hermione disserem ou fizerem vai impedi-lo. Hermione diz que Harry está certo e Rony pergunta se a capa da invisibilidade cobre os três, porque não vão deixá-lo ir sozinho.

Depois do jantar, os três estavam sentados na sala comunal da Grifinória esperando os outros alunos irem dormir para que eles pudessem sair e ir atrás da Pedra. Quando todos foram dormir, eles experimentam a capa para ver se servia nos três, mas Neville aparece e pergunta o que estão fazendo. Neville diz que não vai deixá-los sair e se põe na frente do buraco do retrato enfrentando os três. Hermione age rápido e usa o feitiço "Petrificus Totalus" contra Neville. O trio vai até o terceiro andar onde estava Fofo. Chegando lá, viram que a porta já estava aberta e uma harpa estava ao lado de Fofo; supunham que foi Snape que a deixou lá para poder passar por ele. Harry pegou a flauta que ganhou de Hagrid e começou a tocar. Fofo adormeceu com a música e os três entraram no alçapão.

Caíram em cima de uma planta que começou a enrolar o corpo deles. Hermione diz que a planta é Visgo do Diabo e se mata a planta com fogo. Hermione usa sua varinha para acender chamas azuis e afastar a planta. Eles caem em um corredor, andam e se deparam com uma câmara cheia de passarinhos brilhantes como joias, que esvoaçavam e colidiam pelo ambiente e, do outro lado, tinha uma porta. Os três atravessam a câmara e tentam abrir a porta, mas ela estava trancada; nem mesmo o feitiço "Alohomora" de Hermione conseguiu abrir. Então, Harry percebeu que o que estava voando não eram pássaros, mas sim chaves aladas. Cada um pega uma vassoura que estava no canto da câmara e vão atrás da chave que abre a porta em meio a centenas de outras chaves. Conseguem pegar e abrem a porta.

Após passar pela porta, eles entram em uma sala escura que automaticamente fica iluminada quando eles entram, revelando um grande tabuleiro de xadrez. As peças eram maiores que eles. Eles concluem que precisam jogar para passar pela outra porta. Durante o jogo, Rony se sacrifica para que Harry ganhe o jogo e possa passar pela porta. Harry e Hermione vão para outra sala e passam por um trasgo já caído no chão. Passam por mais uma porta e encontram uma mesa com sete garrafas de formatos diferentes em fila. Ao entrarem na sala, irromperam chamas roxas e pretas. Hermione pega um papel que estava ao lado das garrafas. Havia uma charada no papel. Teriam que resolver a charada para escolher a garrafa certa. Hermione resolve e consegue escolher a garrafa, mas só Harry consegue passar para a última câmara. Lá ele encontra uma pessoa, mas não era Snape. Tampouco Voldemort.

quarta-feira, 26 de junho de 2024

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #15

CAPÍTULO 15: A FLORESTA PROIBIDA

Filch leva os três até a Profª. Minerva. Minerva já estava com Neville, que também estava perambulando pelo castelo à procura de Harry para lhe contar que Draco queria entregá-lo. Profª. Minerva diz que Harry inventou a história do dragão para Draco cair em uma armadilha. Minerva tira 50 pontos de cada aluno, fazendo com que Grifinória perdesse 150 pontos e perdesse a liderança da Taça das Casas, ficando em último.

No dia seguinte, Harry passou de herói a vilão. Os alunos o xingavam por ele ter perdido tantos pontos e por dar a chance da Sonserina retomar a liderança. Harry prometeu ficar na dele e não se meter mais no que não era da sua conta. Mas algo aconteceu que chamou a atenção de Harry: era Quirrell, que parecia estar sendo ameaçado por alguém. Quirrell parecia concordar com a pessoa e depois saiu correndo. Harry chegou à conclusão de que era Snape quem estava ameaçando Quirrell. Ele voltou para a biblioteca e contou o que viu para Rony e Hermione. Rony disse que Snape conseguiu o que queria.

Mais tarde, Filch levou os alunos em detenção à casa de Hagrid para que ele os levasse para cumprir o castigo na Floresta Proibida. Dentro da floresta, Hagrid e os alunos encontraram uma poça de sangue prateado. Hagrid disse que era sangue de unicórnio. Eles se separaram para procurar o unicórnio ferido. Hagrid disse que unicórnios são criaturas mágicas poderosas e que não são fáceis de matar. Ele nunca tinha ouvido falar de um sendo ferido antes.

Enquanto caminhavam, mais poças de sangue prateado apareciam e de repente avistaram algo como se fosse uma capa preta arrastando pelo chão. Hagrid apertou os olhos para tentar ver melhor, mas o que estava ali havia sumido, então continuaram a caminhar. Harry, Malfoy e Canino encontraram o unicórnio morto no chão. Tentaram se aproximar, mas um vulto encapuzado apareceu, se aproximou do unicórnio e começou a beber seu sangue. Malfoy e Canino saíram correndo apavorados e deixaram Harry para trás. O vulto foi para cima de Harry. A cicatriz de Harry começou a doer como se estivesse pegando fogo, uma dor que ele nunca tinha sentido antes.

Um centauro apareceu e espantou o vulto que estava atacando Harry, e o levou de volta para Hagrid. Enquanto o centauro levava Harry de volta, ele disse a Harry que matar um unicórnio e beber seu sangue é uma coisa terrível. O sangue de unicórnio mantém a pessoa viva mesmo se ela estiver à beira da morte, mas a um preço terrível: a pessoa teria uma vida amaldiçoada. Harry ficou pensando quem estaria tão desesperado a esse ponto.

Firenze, o centauro, disse a Harry que ele bebe para se manter vivo o tempo suficiente para beber outra coisa que vai lhe devolver a força e o poder totais, algo que significa jamais morrer. Ele estaria atrás de algo que está no castelo, a Pedra Filosofal. Harry chegou à conclusão de que o vulto era Voldemort.

Mais tarde, na sala comunal da Grifinória, Harry contou a Rony e Hermione o que aconteceu com ele na Floresta Proibida. Eles supuseram que Snape queria a Pedra para Voldemort e não para ficar rico, como eles estavam pensando. Depois da conversa, foram se deitar, mas algo surpreendeu Harry: sua capa da invisibilidade estava dobrada em cima de sua cama, com um bilhete que dizia: "Por via das dúvidas".

A LUNETA ÂMBAR #8

CAPÍTULO 8: VODCA

Balthamos sentiu a morte de Baruch no momento em que aconteceu. Balthamos começou a gritar e voar bem alto, batendo suas asas e soluçando de angústia. Will perguntou o que estava havendo, e Balthamos disse que Baruch morreu. Will disse para Balthamos tentar se acalmar porque havia coisas que atacariam se ouvissem algum ruído, e se Balthamos estivesse no alto, Will não poderia protegê-lo. Will disse que precisava dele para encontrar Lyra e pediu que ele fosse forte. Balthamos concordou, e Will adormeceu.

Na manhã seguinte, Will pediu para Balthamos fazer um reconhecimento de terreno e ver onde estavam. Enquanto voava, Balthamos pensava em Will, que corria perigo por causa de Metatron, que teria o rosto dele gravado em sua mente e tudo a seu respeito que os anjos podiam ver, mas não queria contar para não preocupá-lo. Porém, em algum momento, teria que fazer isso. Após o voo, Balthamos explicou a Will onde estavam, que havia uma trilha que passava por uma aldeia e depois seguia para a cidade. Eles começaram a caminhada.

Quando chegaram na aldeia, dois ou três homens apareceram mais adiante e ficaram olhando fixamente para eles. Eram as primeiras pessoas que viam no mundo de Lyra e não pareciam nada amistosos. Will conseguiu passar pelos dois sem ser incomodado. A porta da maior casa da aldeia se abriu, e um padre apareceu, pedindo que Will se aproximasse. Ele perguntou de onde Will vinha, qual era seu nome e para onde estava indo. Depois, deu as boas-vindas à aldeia Kholodnoye. Will disse seu nome e que estava indo para o sul. O padre fez Will entrar em sua casa para tomar alguma coisa. 

Dentro da casa, o padre disse que se chamava Semyon Borisovitch e perguntou novamente de onde Will vinha e para onde estava indo. Will disse que está perdido e estava viajando com sua família para o sul. Disse que seu pai era soldado, mas estava fazendo uma exploração no Ártico, então algo aconteceu e se perderam. O padre disse que há séculos ninguém tão interessante passava pelas estradas de Kholodnoye. Disse que Will deveria passar a noite em sua casa, para conversarem e comerem juntos. O padre chamou uma idosa chamada Lydia Alexandrovna. Eles conversaram em russo e trouxeram um copo de chá para Will, com uma geleia e uma colher de prata.

Will perguntou onde ficava a aldeia em que estavam. O padre pediu para Will pegar um livro que estava na prateleira: era um atlas. O padre mostrou com o dedo um ponto na Sibéria Central, a uma grande distância ao leste dos Urais. Will analisou atentamente, mas não viu nada que se assemelhasse ao mapa que Baruch havia desenhado. Semyon perguntou se Will queria jogar cartas, mas Will respondeu que não sabia jogar e que estava ansioso para seguir viajando. Will perguntou ao padre se ele achava que, indo para o rio, poderia conseguir uma passagem em um vapor seguindo para o sul. 

O padre contou sobre um navio que estava transportando ursos de armadura e, desconfiado, perguntou para Will se ele não tinha visto os ursos de armadura quando esteve no norte. Will, por causa do que Lyra tinha lhe contado, respondeu que estavam muito longe de Svalbard e os ursos estavam ocupados com seus próprios negócios. Will conseguiu enganar o padre. Semyon ofereceu a Will um copo de vodca. Will, educadamente, disse que adoraria ficar e provar a bebida, mas tinha que ir embora e encontrar sua família. O padre disse que Will podia ir, mas não sem tomar a vodca. Will bebeu, fazendo força para não vomitar. O padre o abraçou e deu beijos em seu rosto. Will pegou suas coisas e seguiu pela estrada para fora da aldeia.

No fim da tarde, Will chegou na cidade e encontrou um cenário de guerra: pessoas gritando, gente armada com carabinas lutando contra animais de armaduras, explosões. Will se aproximou de um homem e perguntou o que estava acontecendo. O homem disse que outros ursos estavam atacando e eles tentaram lutar contra os ursos. Will perguntou por que eles estavam atacando. O homem disse que eles queriam combustível, mas eles não negociavam com ursos. Um urso maior do que os outros se aproximou e se preparou para atacar. Will se colocou entre o urso e os atiradores e gritou: "Parem!" 

O urso, cheio de raiva, perguntou o que Will queria. Will disse que lutaria contra ele em um duelo e, se ele recuasse, o combate teria que acabar. Disse também que, se o urso recuasse, os atiradores teriam que vender o combustível para os ursos. Assim, eles seguiriam seu caminho e os deixariam em paz. Os atiradores concordaram, mas o urso não. Ele disse que era vergonhoso para ele lutar contra um menino fraco. Will concordou com o urso e propôs que ele emprestasse um pedaço de sua armadura, para a luta ficar mais justa. O urso entregou seu elmo para Will. Will pegou sua faca e começou a cortar o elmo em vários pedaços. Ele mostrou ao urso e disse que a armadura não servia para ele e que teria que lutar sem ela. Disse também que seria uma luta equilibrada, pois o urso tinha a sua armadura e Will tinha a faca. 

O urso disse que a arma era muito forte e exclamou: "Garoto, você venceu". Will disse que agora eles tinham que cumprir o acordo. O urso se aproximou de Will e perguntou seu nome. Will disse seu nome, disse também que estava indo para as montanhas e perguntou se poderia ir com eles rio acima. O urso disse que sim e que queria ver a faca. Will disse que só mostraria a faca para um urso em quem pudesse confiar e que havia um urso de quem tinha ouvido falar que merecia confiança. Era o rei dos ursos, um bom amigo da garota que ele estava procurando. O nome dela é Lyra da Língua Mágica. O nome do urso é Iorek Byrnison. 

O urso disse: "Eu sou Iorek Byrnison". Will respondeu: "Eu sei que é". Will seguiu o urso rei e entrou a bordo do navio.

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #14

CAPÍTULO 14: NORBERTO, O DRAGÃO NORUEGUÊS

Na biblioteca, Harry, Rony e Hermione encontram Hagrid, que parecia estar escondendo algo em suas costas. Hagrid pergunta se eles ainda estão procurando saber sobre Nicolau Flamel, e Rony diz que já descobriram e agora querem saber se tem algo mais além do cachorro guardando a Pedra. Hagrid pede para encontrarem ele mais tarde e vai embora.

Curiosos para saber o que Hagrid escondia em suas costas, Rony vai até a seção onde Hagrid estava para ver o que ele procurava e descobre que ele estava procurando sobre dragões. Harry diz que Hagrid sempre quis ter um dragão. Rony diz que criar dragões é contra a lei.

Mais tarde, na cabana de Hagrid, os três estranharam quando chegaram e viram que todas as cortinas estavam fechadas. Dentro da cabana, foram direto ao assunto e perguntaram a Hagrid se havia mais alguma coisa protegendo a Pedra além de Fofo. Hagrid disse que não sabia de nada, e mesmo que soubesse, não poderia dizer, mas acabou revelando quem eram os professores que protegiam a Pedra, e um deles era Snape, por isso não poderia ser ele quem estava tentando roubá-la. 

Depois, Harry pergunta se pode abrir uma das janelas porque está muito quente lá dentro, e Hagrid diz que não. Foi quando eles olham perto da fogueira e veem um enorme ovo negro. Era um ovo de um dragão norueguês. Eles questionam Hagrid de onde ele conseguiu aquilo, e Hagrid diz que conseguiu após vencer um jogo de cartas.

Em outro dia, no café da manhã, Edwiges trouxe um bilhete de Hagrid para Harry dizendo que o ovo está quebrando. Rony e Harry queriam faltar a aula para ir até a casa de Hagrid para ver o dragão nascer, mas Hermione era contra a ideia. Enquanto os três conversavam sobre Hagrid e o dragão, Draco parecia estar ouvindo toda a conversa.

No intervalo, os três foram até a casa de Hagrid e lá presenciaram o nascimento do dragão norueguês, Norberto, mas em certo momento Hagrid avistou na fresta de uma das janelas a sombra de um aluno. Harry olha e vê Draco voltando para o castelo, ele havia visto o dragão. Harry sugeriu que Hagrid soltasse o dragão e o deixasse ir embora, mas Hagrid disse que não poderia, por ele ser muito novo, morreria. Então, Harry teve a ideia de enviar uma carta para Carlinhos, irmão de Rony que está na Romênia estudando dragões, para que ele cuidasse de Norberto.

Na semana seguinte, Rony levou uma mordida do dragão enquanto ajudava Hagrid a cuidar dele. Mais tarde, eles receberam uma carta de Carlinhos concordando em cuidar de Norberto. A mão de Rony estava muito inchada e ele teve que ir até a ala hospitalar. Malfoy foi até lá dar boas risadas dele e usou a desculpa de que queria um livro emprestado. Harry e Hermione chegam e tentam acalmar Rony dizendo que logo tudo vai acabar, mas Rony se lembra que a carta de Carlinhos estava no livro que Draco levou e fica mais desesperado.

Chegou o dia de mandar Norberto para a Romênia. Os três foram até a casa de Hagrid pegá-lo e voltaram para o castelo embaixo da capa da invisibilidade de Harry. Enquanto subiam para o alto da torre, encontraram a Prof. Minerva levando Draco pelas orelhas e tirando 200 pontos da Sonserina por ele estar perambulando à noite pelo castelo e por contar mentiras sobre Harry. No alto da torre, os amigos de Carlinhos chegam e levam Norberto. Enquanto desciam de volta pelo castelo, os três deram de cara com Filch e, dessa vez, esqueceram a capa da invisibilidade lá em cima. Sim, estavam encrencados.

terça-feira, 25 de junho de 2024

A METAMORFOSE #3

CAPÍTULO III

A maçã havia ficado alojada na pele de Gregor. O grave ferimento lembrava ao pai que Gregor fazia parte da família e não deveria ser tratado como inimigo.

O orçamento doméstico da família era reduzido cada vez mais. A empregada acabou sendo despedida, e várias joias da família tiveram de ser vendidas. A maior queixa era que não podiam deixar aquela casa porque não eram capazes de mudar Gregor junto.

A faxineira, contratada pela família para limpar o quarto de Gregor, começou a desprezá-lo quando entrava em seu quarto.

Os pais de Gregor alugaram um quarto de sua casa para algumas pessoas, e esses inquilinos, quando viram Gregor, decidiram rescindir o contrato por causa das condições repulsivas.

A irmã e o pai de Gregor conversaram e disseram que não dava mais para conviver com Gregor, que precisavam se livrar dele.

Gregor voltou ao seu quarto e, quando entrou, ouviu um barulho de porta trancando; era sua irmã trancando a porta de seu quarto.

A maçã podre em suas costas quase não incomodava mais, mas ele ainda sentia dores pelo corpo todo. Gregor pensava em sua família e se recordava dela com amor e comoção. Permaneceu nesse estado de reflexões até às três horas da madrugada e, em seguida, deu seu último suspiro. Gregor havia morrido.

Quando a faxineira chegou pela manhã e encontrou Gregor desacordado, pensou que ele estava deitado de propósito e tentou acordá-lo. Após ver o real estado das coisas, a faxineira anunciou: "Vejam só isso, a coisa empacotou de vez; ali está, mortinha da silva!". A mãe de Gregor agradeceu a Deus por isso ter acontecido.

Depois do ocorrido, a família de Gregor decidiu que deveria tirar um dia de folga e começaram a escrever uma carta para seus chefes. Decidiram comprar uma nova casa, menor e mais barata, uma casa que Gregor havia escolhido.

FIM

A METAMORFOSE #2

CAPÍTULO II

Gregor acorda no crepúsculo cheio de fome. Atraído pelo cheiro de comida, Gregor foi até a mesa e se deparou com uma tigela de leite e pedaços de pão branco, mas, com repugnância, afastou-se do leite que antes era sua bebida favorita.

No outro dia, bem cedo, a irmã de Gregor, para testar seu gosto, levou um sortimento de comida. Havia legumes velhos, semiapodrecidos; ossos do jantar da noite anterior, envolvidos pelo molho branco endurecido; algumas passas e amêndoas; um queijo, que Gregor há dois dias teria declarado intragável; um pão seco, um pão com manteiga, um pão salgado com manteiga e uma tigela com água. A irmã se retirou para que ele comesse à vontade. Ele devorou o queijo, os legumes e o molho; as comidas frescas não lhe agradavam, não suportava nem o cheiro. Foi desse jeito que Gregor passou a receber sua comida dia a dia.

O pai expôs tanto à mãe quanto à filha a sua situação financeira, conseguindo se salvar da falência de sua empresa. Gregor pensava que não havia sobrado nada ao pai do negócio falido e sua preocupação naquela época era fazer com que sua família esquecesse a falta de sorte nos negócios. Foi então que começou a trabalhar como caixeiro-viajante, passando a ter possibilidades bem diferentes de ganhar dinheiro e carregando sobre si as despesas de toda a sua família.

Certa vez, quando a irmã de Gregor foi abrir a janela do quarto dele, Gregor já estava na janela. Sua irmã recuou e trancou a porta do quarto, como se tivesse ficado com medo de ser atacada e levar uma mordida.

Os pais de Gregor não o visitavam em seu quarto; a irmã tinha que lhes dizer tudo sobre ele: qual era o aspecto de seu quarto, o que ele havia comido, como havia se comportado. A mãe de Gregor até pretendia visitá-lo, mas era impedida pelo pai e pela irmã.

Gregor adotou o hábito de ficar ziguezagueando pela parede e pelo forro, e gostava, em particular, de ficar pendurado no teto. Sua irmã, vendo o divertimento de Gregor, decidiu retirar os móveis que atrapalhavam a atividade e pediu a ajuda de sua mãe. Foi então que a mãe de Gregor entrou no quarto e pôde ver o filho. Enquanto desmontavam os móveis, a mãe de Gregor disse que seria melhor mantê-los, porque sem móveis parecia que estavam abandonando a esperança de uma melhora de Gregor. Também para que Gregor, quando voltasse a ser humano, encontrasse tudo como estava antes. Gregor ouviu e concordou com ela. A irmã de Gregor tinha outra opinião; ela queria tirar não só os dois móveis que tinha pensado no começo, mas todos os móveis restantes. Ela havia observado que Gregor precisava de bastante espaço para se arrastar e que não usava nenhum daqueles móveis. Gregor viu um quadro na parede e não quis que o levassem, então ficou sobre o quadro para impedir que o levassem. A irmã e a mãe de Gregor voltaram e o viram na parede. A mãe de Gregor desmaiou ao vê-lo.

O pai de Gregor chegou e perguntou o que havia acontecido. A irmã disse que a mãe desmaiou e que Gregor fugiu. O pai disse que já esperava por isso (ele acreditava que Gregor havia cometido algum ato de violência). O pai foi até o quarto de Gregor e começou a atirar maçãs nele. A mãe de Gregor correu atrás do pai e caiu nos braços dele, implorando para que ele poupasse a vida de Gregor.

A METAMORFOSE #1

CAPÍTULO I

Gregor Samsa acorda metamorfoseado num inseto monstruoso (pode-se referir ao fato de se acordar completamente estranho pela manhã). Pensou em voltar a dormir para esquecer toda aquela bobajada (para fugir da realidade), mas não conseguia porque seu estado atual não permitia que ele dormisse na posição a que estava acostumado.

Ele reclama do trabalho cansativo, da comida ruim e de ter que acordar cedo para trabalhar. Ficou com inveja dos outros viajantes que, quando ele voltava ao hotel ao meio-dia, depois de uma manhã de trabalho, ainda estavam tomando seu café (ou seja, estavam dormindo enquanto ele trabalhava). Se ele agisse assim com seu chefe, seria demitido na mesma hora. Depois, pensou que talvez fosse bom se isso acontecesse, já que pensava em pedir demissão, mas não o fazia por causa dos pais. Ele disse que, quando juntasse o dinheiro necessário para quitar as dívidas de seus pais com o chefe, encaminharia a coisa sem falta. Aí teria sido feito o grande corte (ele deixaria de obedecer aos pais e poderia pedir demissão do trabalho).

Gregor se atrasou; não ouviu o despertador que tocou às quatro horas e só acordou às seis e meia, perdendo o trem que saía às cinco. Para conseguir pegar o próximo trem, que saía às sete horas, ele teria que se apressar, pois nem havia se trocado. Mesmo que conseguisse pegar o trem, não escaparia de uma bronca do chefe, pois o contínuo da firma já devia ter relatado sua falta. Gregor pensou em dizer que estava doente, mas isso pareceria suspeito, já que em cinco anos de serviço nunca havia ficado doente.

A família de Gregor estranhou sua demora para ir trabalhar e sua mãe, pai e irmã foram bater em sua porta e perguntar o que estava acontecendo. Ele queria se levantar sem ser perturbado, tomar seu café da manhã e só depois pensar no que haveria de fazer. Lembrou-se de já ter sentido essas dorzinhas antes, vindas de posições desajeitadas na cama, e assim que se levantava, elas se mostravam fruto de sua imaginação. Estava curioso para ver o que aconteceria agora. A mudança na voz talvez fosse um resfriado.

Tentou se levantar da cama. Primeiro quis sair com a parte inferior de seu corpo, parte essa que ainda não havia visto e que se mostrou demasiadamente difícil de movimentar. A coisa ia bem devagar e, quando foi, foi muito forte e sem direção. Então, pensou que reflexões calmas são melhores que desesperadas.

Já eram sete horas e Gregor pensou: "Antes de soar sete e quinze, tenho de ter deixado a cama por completo, caso contrário já terá vindo alguém da firma perguntar por mim." Já eram sete e quinze quando a campainha tocou; era o gerente da firma perguntando por Gregor. No quarto, Gregor, com toda força, tentou se levantar, mas caiu no tapete e ficou com raiva e dor.

Gregor pensa se também ao gerente não poderia ter acontecido alguma vez uma coisa como aquela que acontecera hoje com ele (acordar metamorfoseado num inseto monstruoso, acordar completamente estranho pela manhã). Os familiares de Gregor disseram ao gerente que Gregor não estava se sentindo bem.

O gerente perguntou o que estava acontecendo e disse que o desempenho de Gregor no trabalho não era bom e que seu emprego não estava garantido. Gregor respondeu que na noite anterior estava bem e que não abriu a porta porque não conseguia se levantar da cama, pois estava com vertigem; falava isso enquanto tentava se levantar.

Os pais de Gregor pediram para que suas filhas chamassem um médico para Gregor e um serralheiro para abrir a porta do quarto. Gregor conseguiu abrir a porta sem precisar do serralheiro.

Gregor não podia deixar o gerente ir embora sem confirmar que seu emprego estava garantido. O gerente tinha de ser acalmado, persuadido e conquistado. Gregor pensou que, se pelo menos sua irmã, que era esperta, estivesse ali, ela poderia ajudá-lo. O gerente, amigo das mulheres, teria se deixado levar por ela (mulher como meio de suborno, usando a irmã para convencer o gerente).

Gregor tentou ir atrás do gerente, mas não conseguiu; o gerente foi embora. O pai de Gregor pegou a bengala e foi atrás de Gregor, fazendo-o voltar para seu quarto. Gregor ficou entalado no vão de entrada e não conseguia mais se mover sozinho. Foi então que seu pai lhe desferiu um violento golpe, e ele voou, sangrando em abundância, quarto adentro.

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #13

CAPÍTULO 13: NICOLAU FLAMEL

Dumbledore conseguiu fazer com que Harry esquecesse do espelho pelo resto das férias de Natal, mas Harry teve pesadelos com seus pais desaparecendo em um relâmpago de luz verde. No treino de quadribol, Olívio dá a péssima notícia de que Snape apitaria a próxima partida da Grifinória.

Na sala comunal da Grifinória, Rony e Hermione dizem a Harry para ele dizer que está doente e que não poderá jogar, mas Harry diz que não pode fazer isso porque Grifinória não tem apanhador reserva e, se fizer isso, Grifinória não poderá jogar. Neville chega aos tombos dizendo que Draco o usou para treinar feitiços. Harry dá um sapo de chocolate para consolá-lo. Neville dá a figurinha para Harry, que a pega, lê e fala: "Encontrei! Encontrei Flamel! Eu disse a vocês que tinha lido o nome dele em algum lugar." Na parte de trás da figurinha estava escrito que Dumbledore desenvolveu um trabalho de alquimia em parceria com Nicolau Flamel.

Hermione, animada com o ocorrido, saiu em direção ao dormitório das meninas e volta com um enorme livro velho nos braços. Ela abre o livro e começa a ler: "Nicolau Flamel é, ao que se sabe, a única pessoa que produziu a Pedra Filosofal." Harry e Rony ficaram sem entender, e Hermione manda eles lerem um pedaço do livro que fala sobre a Pedra Filosofal (que transforma qualquer metal em ouro e faz as pessoas imortais). Hermione diz que o cachorro deve estar guardando a Pedra Filosofal.

No vestiário, antes do jogo da Grifinória, Olívio puxa Harry de lado e o aconselha a pegar o pomo o quanto antes para que impeça Snape de favorecer Lufa-Lufa demais. Na arquibancada, Hermione e Rony planejam usar um feitiço contra Snape caso ele faça alguma coisa contra Harry. O jogo começa, e em menos de cinco minutos Harry consegue pegar o pomo e dar a vitória à Grifinória.

Na arquibancada, Rony e Draco brigam após Draco ficar provocando Neville e Harry. Na hora do jantar, Harry viu Snape indo em direção à floresta proibida. Harry pegou sua vassoura e seguiu Snape. Lá, Snape estava junto do Prof. Quirrell; eles estavam conversando sobre a Pedra Filosofal e se Quirrell já conseguiu passar pelo cachorro. Harry volta para a sala comunal da Grifinória e conta para Hermione e Rony o que viu e ouviu, e eles chegam à conclusão de que Snape está obrigando Quirrell a ajudá-lo a pegar a Pedra.

segunda-feira, 24 de junho de 2024

A LUNETA ÂMBAR #7

CAPÍTULO 7: MARY, SOZINHA

Mary Malone, a tentadora que o Padre Gomez estava planejando seguir, estava sendo, ela própria, tentada. Um casal idoso que havia acolhido Mary em sua casa lhe deu mais comida do que ela podia carregar e não queria deixá-la ir embora. Eles a viam como um talismã, pois os espectros não chegavam perto dela. Mary partiu e, já longe da fazenda onde foi acolhida pelo casal, sem saber o que fazer, pois a última instrução que Mary havia recebido das Partículas de Sombra, conhecidas por Lyra como Pó, foi para que atravessasse pela abertura na Oxford onde morava, a Oxford no mundo de Will.

Mary pegou em sua bolsa um livro que ela tinha há vinte anos: um comentário do método cobra de adivinhação, o I Ching. Ela o levou por dois motivos. Um era sentimental: seu avô lhe dera o livro. O outro era que Lyra descobriu e afirmou que o Pó tinha muitas outras maneiras de falar com os seres humanos, e uma delas era o método da China que usava os símbolos que estavam no livro. Ela pegou pequenas varetas de milefólio que usava para ler o livro e começou a lê-lo. O livro mostrava algumas mensagens enigmáticas, e Mary deduziu que ele dizia para ela se mover em direção ao alto. Ela guardou o livro e as varetas e começou a subir pela trilha.

Quatro horas depois, estava anoitecendo e ela já estava muito cansada. Ela chega ao fim da trilha e parece encontrar o lugar que a mensagem enigmática dizia. Havia uma janela para outro mundo e ela atravessa. Do outro lado, havia uma pradaria e uma ampla luz dourada, diferente de tudo o que ela jamais havia visto em seu mundo. Havia árvores duas vezes e meia mais altas que as árvores de seu mundo. Havia animais no pasto que se movimentavam com estranheza, mas ela não soube definir exatamente. Com sede e faminta, ela achou uma infiltração de água límpida saindo de uma fissura coberta de musgo e uma minúscula corrente de água que descia pela encosta. Bebe um pouco e enche suas garrafas. Depois, deitou-se em um saco de dormir e adormeceu.

Na manhã seguinte, Mary acorda e começa a caminhar pela pradaria. Encontra uma abelha do tamanho da articulação superior de seu polegar, mas quando a abelha se afastou das pétalas, viu que não era um inseto. Um momento depois, sentou-se em seu dedo, encostando um bico longo como uma agulha contra sua pele, e então levantou voo quando não encontrou néctar. Era um minúsculo beija-flor. Ela seguiu andando e foi em direção ao rebanho daqueles animais que tinha visto na tarde anterior e que a deixaram intrigada, sem saber por quê. Chegando perto, o que a deixou espantada foi a disposição de suas pernas. Cresciam em forma de losango: duas no centro, uma na frente e uma debaixo da cauda.

Já era quase meio-dia. Mary deita-se embaixo das gigantes árvores para descansar um pouco, se perguntando por que os animais não vão para a sombra das árvores nessa hora do dia. Uns 15 minutos depois, veio um estrondo que fez o solo tremer, e então mais outro. Mary olhou, assustada, e viu um objeto redondo, com cerca de 90 centímetros, rolando no solo. E então caiu outro. Ela viu a coisa despencar e se chocar contra a raiz do tronco mais próximo. Ela pegou sua mochila e saiu correndo de debaixo das árvores. Ela pegou um objeto para observar e se deu conta de que eles estavam presos às árvores.

Depois, Mary escuta um rugido baixo semelhante a um trovão e vê uma nuvem de poeira vindo em direção a ela. Mary se esconde em meio às enormes raízes das árvores e vê a nuvem se aproximar. Era um rebanho de animais providos de rodas. Mas isso era impossível, ela pensou. Havia cerca de uma dúzia deles. Tinham chifres na cabeça e trombas curtas como as de elefantes. Tinham a mesma estrutura em formato de losango que os outros, mas as patas da frente e de trás tinham uma roda. Quando eles pararam, a menos de 50 metros, ela pôde perceber que as rodas eram nozes. Eles estavam à procura de quem tirou a noz da árvore.

Mary saiu do meio das árvores e se mostrou aos animais. Os animais começaram a repetir tudo o que Mary falava e depois riam. Tocavam nela com a tromba. Um dos animais tocou em seu próprio peito e falou a palavra "Mulefa". Mary repetiu e eles riram. Outro emitiu um som que fez com que o rebanho que pastava se aproximasse. Ele estendeu a tromba embaixo de um deles e começou a ordenhá-lo. Depois, a criatura levantou a tromba até a boca de Mary e esguichou um pouco do leite doce e fino dentro de sua boca. Mary abraçou a cabeça do animal e o beijou. Depois, o líder barriu e os animais do pasto se afastaram. Os mulefas estavam se preparando para ir embora. Mary ficou feliz por eles a terem recebido bem e triste por eles estarem partindo. Os animais começaram a acenar com a tromba, convidando-a para ir com eles. Mary montou em um deles e partiram.

A LUNETA ÂMBAR #6

CAPÍTULO 6: ABSOLVIÇÃO ANTECIPADA

Um padre com aparência de estudioso, chamado Frei Pavel, estava testemunhando no Tribunal Consistorial de Disciplina. Ele contava o que ouviu da feiticeira que estava sendo torturada pela Sra. Coulter: que a menina Lyra tinha sido reconhecida por outros clãs do norte como aquela que realizaria uma profecia conhecida há muito tempo. Que ela teria que fazer uma escolha, e o destino de todos os mundos dependeria dessa escolha. Falou também que havia um nome que nos faria recordar um caso semelhante e que faria com que a igreja a odiasse e a temesse. Mas, antes que pudesse revelar o nome, uma outra feiticeira conseguiu matá-la e fugir.

Depois, disse que descobriu sobre uma faca que está sob o poder de um garoto e é capaz de fazer aberturas entre os mundos, e que não há nada que a faca não possa destruir (inclusive anjos da mais alta hierarquia). O padre estava suando e tremendo de medo por estar revelando tudo isso. O Inquisidor perguntou se ele sabia onde a criança se encontrava atualmente, e a resposta do padre foi positiva: "Ela está nas mãos da Sra. Coulter e estão no Himalaia". O Inquisidor falou para o padre continuar com essa linha de investigação e, se precisar de assistência religiosa ou de secretariado, é só pedir. O padre pegou suas anotações e saiu da audiência.

Depois, um outro padre, chamado Padre MacPhail, começou a falar alguns pontos que eles devem ter em mente:

Primeiro, Lorde Asriel. Ele contou que uma feiticeira relatou que ele está reunindo um grande exército com más intenções contra a igreja e a Autoridade.

Em segundo lugar, o Conselho de Oblação. Ele disse que as ações deles ao criarem o programa de pesquisa em Bolvangar e ao financiarem as atividades da Sra. Coulter sugerem que estão na esperança de substituir o Tribunal Consistorial de Disciplina como o braço mais poderoso da Santa Igreja.

Em terceiro lugar, o garoto mencionado por Frei Pavel. Ele disse que devem encontrá-lo e se apoderar da faca o mais rápido possível.

Em quarto lugar, o Pó. Um dos teólogos trabalhando em Bolvangar foi persuadido a contar a eles o que descobriram. O Padre Presidente disse que eles devem destruir o Pó, mesmo que para isso tenham que destruir a igreja.

Padre MacPhail falou de Lyra, que estava sendo chamada de Eva. Disse que ela será tentada e cairá em tentação. Propôs que enviassem um homem para encontrá-la e matá-la antes que isso aconteça. O Tribunal concordou, e o Padre Gomez ficou encarregado de encontrá-la e matá-la.

Em seu estúdio, o Padre Presidente e o Padre Gomez rezaram por uma hora, e o Padre Presidente concedeu ao Padre Gomez a absolvição antecipada pelo assassinato de Lyra. O Presidente disse ao Padre Gomez que, depois que ele sair de lá, nunca mais poderá voltar e nunca mais terá notícias deles. O Presidente também disse para o Padre Gomez procurar a tentadora e não a criança, para não revelar suas intenções. Por fim, o Presidente entregou um maço de documentos dobrados ao jovem padre, com informações sobre a mulher, e o chamou pelo seu nome de batismo (Luis), coisa que nunca havia feito antes. Padre Gomez sentiu lágrimas de alegria em seus olhos enquanto dava um beijo de despedida no Presidente.

A LUNETA ÂMBAR #5

CAPÍTULO 5: A TORRE ADAMANTINA

Uma figura alada solidária na beira de um lago de enxofre liquefeito. Se ele subisse para o céu, os batedores inimigos que o tinham avistado e perdido o encontrariam de novo; mas, se ele ficasse em terra, levaria tanto tempo para conseguir atravessar aquele poço insalubre que sua mensagem poderia chegar demasiado tarde. Ele resolveu correr o risco maior, esperou até que uma nuvem de fumaça se elevasse da superfície amarela e subiu voando em seu ponto mais espesso.

Nesse momento, os batedores inimigos o avistaram e deram início a uma caçada em que os perseguidores não conseguiam ver a caça, e a caça não conseguia ver nada. Ao oeste de uma cadeia de montanhas, havia uma fortaleza que parecia nascer de uma das montanhas. Dentro dela, havia arsenais e depósitos, máquinas e artefatos de guerra sendo testados, forjas imensas sendo alimentadas por fogos vulcânicos onde fósforo e titânio estavam sendo fundidos. Havia também um pequeno portão, uma passagem subterrânea onde uma sentinela montava guarda dia e noite.

De repente, ouve-se alguém esmurrando a porta. A sentinela, alerta, abre a portinhola e avista três vultos encapuzados carregando uma quarta pessoa que parecia ferida. O vulto que vinha à frente atirou o capuz para trás. Tinha um rosto que a sentinela conhecia, mas deu a senha e disse que havia encontrado a pessoa no lago de enxofre, que ela se chamava Baruch e que tinha uma mensagem urgente para Lorde Asriel. Quando entraram, a sentinela percebeu que se tratava de um anjo, instruiu que o deitassem no quarto da guarda e relatou ao oficial o que estava acontecendo.

Lorde Asriel estava na torre mais alta da fortaleza, uma torre de diamantes. Ele estava de frente para seu capitão espião, que tinha uma aparência bastante incomum: não era maior que a palma da mão de Lorde Asriel, era esguio como uma libélula e se chamava Lorde Roke. Lorde Asriel perguntava se ele tinha informações sobre Lyra. Lorde Roke disse que o Magisterium estava fervilhando de especulações. Disse que sua espiã na Sociedade, Lady Salmakia, descobriu que a Sociedade acredita que Lyra é a criança mais importante que jamais viveu. Acham que uma grande crise ocorrerá dentro de pouco tempo e que o destino de tudo depende de como ela se comportar. Lorde Asriel pediu para ser avisado quando ele descobrisse mais alguma coisa, e Lorde Roke foi embora.

Alguém bateu à porta de Lorde Asriel; era o oficial falando sobre o anjo que acabara de chegar e que queria falar com ele. Lorde Asriel foi falar com o anjo, que começou dizendo seu nome e o de Balthamos. Depois, disse sobre a Autoridade e a Montanha Nublada. Contou que descobriu a verdade sobre a Autoridade, que ele se isolou numa câmara de cristal nas profundezas do interior da Montanha Nublada e que não se ocupa mais das questões do dia a dia do Reino. Em vez disso, contempla mistérios mais profundos. Em seu lugar, governa um anjo chamado Metraton. Disse também que Metraton pretende transferir secretamente a Autoridade da Montanha Nublada para uma cidadela permanente e transformar a montanha numa máquina de guerra.

Baruch também falou sobre a faca e o portador (Will) e que queria trazê-lo junto com ele, mas Will se recusou porque ele e Lyra são amigos e não aceitará vir enquanto não a encontrar. Lorde Asriel perguntou quem era o menino. Baruch disse que ele é filho de Stanislaus Grumman. Lorde Asriel ficou surpreso. Baruch continuou dizendo que Grumman não nasceu em seu mundo e que seu nome não era Grumman. Lorde Asriel pegou um atlas e pediu para que Baruch mostrasse onde estavam Lyra e o menino. Baruch mostrou, mas, antes que pudesse terminar, não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. Lorde Asriel chamou um aletometrista e pediu para que ele localizasse a caverna com a máxima precisão possível.

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #12

CAPÍTULO 12: O ESPELHO DE OJESED

O Natal se aproximava e os alunos estavam ansiosos pelas férias. Draco, olhando para Harry, zombou de quem ficaria em Hogwarts nas férias de Natal, dizendo que a família não os queria por perto. Depois, Draco insultou a família de Rony, e ele partiu para cima de Draco. Snape chegou bem na hora e tirou 5 pontos da Grifinória porque Rony estava brigando com Draco.

Enquanto Harry, Rony, Hermione e Hagrid viam a decoração de Natal no salão principal, Hermione disse que eles deveriam estar na biblioteca. Hagrid estranhou e perguntou por que eles iam estudar faltando um dia para começar as férias. Harry explicou que eles não iam estudar, mas sim pesquisar sobre Nicolau Flamel. Hagrid ficou bravo e avisou novamente a eles para pararem com isso porque não era da conta deles. Harry pediu para Hagrid contar quem era Nicolau Flamel, e Hagrid disse que não ia dizer uma palavra.

Na biblioteca, após procurar em vários livros e não encontrar nada sobre Nicolau Flamel, eles se deram conta de que podiam encontrar algo na seção reservada, mas somente poderiam entrar lá com autorização. Então, decidiram sair dali e ir almoçar.

Na manhã de Natal, Harry acordou e ficou surpreso com os pacotes de presente que recebeu. Um dos presentes era uma capa de invisibilidade que fora de seu pai. No fim do dia, Harry decidiu usar a capa pela primeira vez e foi até a seção reservada da biblioteca procurar por algo sobre Nicolau Flamel. Já na seção reservada, Harry abriu um livro que deu um grito agudo de coalhar o sangue. Harry o fechou depressa, derrubou a lâmpada que estava segurando e colocou o livro de volta na prateleira. Sr. Filch apareceu, e Harry saiu por baixo de seus braços.

Harry saiu correndo pelos corredores e nem sequer reconhecia onde se encontrava. Devia estar uns cinco andares acima quando escutou a voz de Filch falando com um professor que um aluno estava na seção reservada da biblioteca, e esse professor era o Snape. Snape e Filch foram à procura do aluno, e Harry, para se esconder, entrou em uma porta. Dentro da porta, ele encontrou um grande espelho com uma inscrição entalhada no alto: "Oãça rocu esme ojesed osamo tso rueso ortso moãn". Harry se aproximou do espelho e ficou surpreso com o que viu no reflexo: atrás dele, havia mais ou menos umas 10 pessoas. Harry percebeu que o homem e a mulher que estavam atrás dele segurando seu ombro tinham grandes semelhanças físicas com ele e se deu conta de que eram seu pai e sua mãe. As outras pessoas que apareciam no fundo eram outras pessoas de sua família. Harry ficou na frente do espelho por um bom tempo até que escutou um ruído e percebeu que tinha que voltar para sua cama.

Harry voltou para o quarto e contou a Rony o que viu. Na noite seguinte, Harry e Rony foram até a sala onde estava o espelho, e Harry pediu para que Rony visse sua mãe e seu pai, mas Rony disse que não estava vendo nada. Rony se aproximou do espelho e o que viu foi ele mesmo um pouco mais velho como chefe dos monitores e capitão do time de quadribol segurando a taça das casas e a taça de quadribol. Rony ficou se perguntando se esse espelho mostrava o futuro, mas Harry logo disse que era impossível porque sua família inteira estava morta.

Harry e Rony discutiram para ver quem ficava na frente do espelho até escutarem um ruído no corredor. Era a Madame Nora que apareceu após escutar a discussão deles. Debaixo da capa de invisibilidade, eles voltaram para o quarto.

Na noite seguinte, Harry foi novamente ver o espelho, mas dessa vez Dumbledore apareceu (de verdade) do lado dele e explicou sobre o espelho: ele mostrava o desejo mais desesperado de nossos corações. Então, Dumbledore disse a Harry que o espelho seria levado para outro lugar e que Harry não deveria procurá-lo novamente.

Destaque para a fala de Dumbledore: "Não faz bem viver sonhando e se esquecer de viver, lembre-se."

domingo, 23 de junho de 2024

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #11

CAPÍTULO 11: QUADRIBOL

Estava chegando a época dos jogos de quadribol e Harry era a arma secreta da Grifinória, já que ninguém jamais o havia visto jogar. Na véspera do primeiro jogo de Harry, ele, Rony e Hermione foram até a quadra congelada pelo frio que fazia e fizeram aparecer um fogo azulado muito vivo, que podia ser legal em um frasco de geleia. Snape chega mancando e suspeita que eles estão fazendo algo proibido. Eles dizem que estão com um livro chamado "Quadribol Através dos Séculos". Snape diz que livros da biblioteca não podem ser levados para fora da escola e tira cinco pontos da Grifinória. 

Snape se afasta e Harry pergunta o que será que houve com a perna dele. Harry foi até a sala dos professores para pedir a Snape que devolvesse o livro, mas, chegando lá, ele olha pela fresta e encontra Snape e Filch sozinhos na sala. Snape estava com a perna lacerada e Filch entregava ataduras a ele. Snape falava: "Como é que se pode ficar de olho em três cabeças ao mesmo tempo?". Harry tenta fechar a porta devagar e sem fazer barulho, mas Snape vê e grita mandando ele sair.

Harry corre de volta para a sala comunal da Grifinória e conta tudo o que viu para Rony e Hermione. Rony teve certeza de que Snape tentou passar pelo cachorro de três cabeças e suspeitou que foi ele quem deixou o trasgo entrar para distrair a atenção de todos. 

No dia seguinte, no meio do jogo de quadribol, a vassoura de Harry começou a se descontrolar. Ela ficava ziguezagueando pelo ar e Harry não conseguia controlá-la, até que caiu e ficou pendurado apenas por uma mão. Na arquibancada, Hagrid diz que apenas uma magia negra muito poderosa poderia fazer isso com a vassoura de Harry. Hermione pega o binóculo e olha em direção à multidão na arquibancada à procura de quem possa estar fazendo isso e encontra algo estranho: ela vê Snape olhando fixamente para Harry e mexendo os lábios sem parar. Então, ela pensou que Snape estava azarando a vassoura.

Hermione decidiu agir. Foi até a arquibancada onde Snape estava (no meio do caminho acabou esbarrando e derrubando o Prof. Quirrell) e, com um feitiço, botou fogo na barra das vestes de Snape. Snape percebeu o fogo e tentou apagá-lo. No alto, a vassoura de Harry já voltara ao normal e Harry conseguiu montá-la. De repente, Harry leva a mão à boca como se fosse vomitar, tosse, e uma coisa dourada cai em sua mão. Era o pomo de ouro; Harry conseguiu pegá-lo. Grifinória ganhou o jogo por 170 a 60.

Mais tarde, na casa de Hagrid, Harry, Rony e Hermione contam a Hagrid que Snape estava azarando a vassoura de Harry. Hagrid diz que eles estão enganados. Harry conta que Snape tentou passar pelo cachorro de três cabeças e pegar o que está sendo guardado por ele. Hagrid questiona como eles conhecem o Fofo e diz que Snape é um professor de Hogwarts e que jamais faria isso. Hagrid pede para eles tomarem cuidado, pois estão se metendo em algo perigoso que não é da conta deles. Pede para eles esquecerem o cachorro e o que ele está guardando, porque isso é coisa de Dumbledore e Nicolau Flamel.

A LUNETA ÂMBAR #4

CAPÍTULO 4: AMA E OS MORCEGOS


Ama não conseguia parar de pensar na mulher e na sua filha enfeitiçada. Nem por um instante duvidou da palavra da Sra. Coulter. Sempre que podia, ia até a caverna fazer pequenos favores à mulher ou ouvir as histórias que ela tinha a dizer. Durante o tempo que trabalhava na aldeia, pensava incessantemente no encantamento que fora lançado e por que isso teria acontecido.

Um certo dia, Ama foi até o monastério atrás de um curandeiro. Ela perguntou ao curandeiro se ele poderia lhe ensinar sobre feitiços e encantamentos, mas ele recusou. Então, ela pediu para ele lhe ensinar um remédio, e ele concordou. Disse que era um remédio para a doença do sono e que o filho do primo de seu pai estava sofrendo disso. O curandeiro disse que deveria examinar o paciente com cautela e ver o alinhamento dos planetas no momento em que ele adormeceu. Ama perguntou se não tinha algum remédio que ele pudesse dar a ela. O curandeiro começou a preparar algo parecido com um pó, deu a Ama e disse para passar no nariz do menino adormecido com um pincel macio. Ele acordará, mas não deve passar muito senão sufocará.

No dia seguinte, Ama foi até o vale entregar o pó para que a Sra. Coulter pudesse acordar Lyra, mas, chegando lá, não encontrou a mulher na caverna. Ama pensou que elas tivessem ido embora, então entrou na caverna para investigar e viu Lyra ainda dormindo. Pensou em acordá-la antes que a Sra. Coulter chegasse, mas, antes que pudesse começar, ouviu ruídos na entrada da caverna e, com um arrepio de culpa, se escondeu atrás de uma pedra. Ela não deveria estar ali. Estava bisbilhotando e isso era errado.

Enquanto estava escondida, Ama viu a mulher preparar algo na fogueira e, em certo momento, Lyra começava a despertar. A Sra. Coulter começou a forçar Lyra a beber o que ela preparou. Lyra suplicava por ajuda enquanto Pantalaimon brigava com o macaco dourado. A Sra. Coulter deu um tapa forte no rosto de Lyra e aproveitou para fazer ela beber a bebida. Ama, escondida, acabou de descobrir toda a verdade: Lyra não foi enfeitiçada, estava sendo drogada pela Sra. Coulter. A mulher começou a cantar cantigas de ninar, alisando os cabelos de Lyra. Depois parou, pegou uma tesoura e aparou o cabelo da menina. Pegou um cacho de cabelos e colocou num medalhão que usava numa corrente em volta do pescoço. Ama sabia que ela iria usá-lo para fazer algum outro feitiço.

Depois, a mulher pegou um morcego que estava adormecido no teto e deu ao macaco dourado. Seu dimon começou a arrancar as asas do morcego enquanto a mulher se deitava em seu saco de dormir. O tempo passou, a mulher e seu dimon adormeceram e Ama pôde sair da caverna, na ponta dos pés, sem ser vista. Ama e seu dimon pensaram em voltar lá quando a mulher não estivesse para acordar a menina com o remédio e ajudá-la a fugir.

A LUNETA ÂMBAR #3

CAPÍTULO 3: COMEDORES DE CARNIÇA


Serafina Pekkala voa até o reino de Iorek Byrnison cheia de remorso e chorando. Chegando lá, o encontra caçando. Esperou ele comer e foi falar com ele sobre Lee Scoresby. Disse que fracassou em ajudá-lo e que Lee morreu quando pedia por sua ajuda, mas ela chegou tarde demais.

Iorek pergunta onde aconteceu, e Serafina diz que aconteceu em outro mundo e que vai precisar de um bom tempo para contar o que aconteceu. Serafina conta tudo o que aconteceu com Lee, e Iorek viaja para o outro mundo enquanto Serafina vai procurar pelo Lorde Faa.

Iorek chega ao local que Serafina havia lhe falado e encontra o corpo de Lee intacto (Serafina havia feito um feitiço para que seu corpo não entrasse em estado de decomposição). Iorek, faminto, aproveita para se alimentar da carne e do sangue de seu amigo.

Iorek pensava em levar seu povo para o alto das montanhas que Lee havia lhe contado (o gelo onde seu povo vivia estava derretendo e ele precisava encontrar outro lugar), mas antes só pensava em uma coisa: vingar a morte do seu amigo, aquele que o resgatou do perigo e lutou ao seu lado no Ártico de seu próprio mundo.

Iorek termina sua refeição e segue rumo ao sul.

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #10

CAPÍTULO 10: O DIA DAS BRUXAS



Harry e Rony discutem o que poderia ser o objeto misterioso que está escondido em Hogwarts. Rony diz que pode ser valioso ou perigoso. Harry recebe um pacote pelo correio, trazido por algumas corujas. Era uma Nimbus 2000 que havia ganhado da professora Minerva. Enquanto caminhavam pelos corredores do castelo, Harry e Rony encontram Draco, Crabbe e Goyle, e Draco toma o pacote de Harry. Draco identifica que é uma vassoura e diz que Harry vai se ferrar, pois alunos do primeiro ano não podem ter vassouras. Harry, para se vingar de Draco, diz que não é uma vassoura qualquer, é uma Nimbus 2000 e que a vassoura que Draco tem em casa não tem a classe da Nimbus 2000. O professor Flitwick chega, e Draco fala da vassoura de Harry. O professor diz que já sabia e que Minerva já havia lhe falado das circunstâncias especiais em que Harry havia se envolvido. Harry diz que Draco o ajudou a ganhar a vassoura e Harry e Rony saem rindo da cara de raiva de Draco.


À noite, Harry desembrulha o pacote e fica encantado ao ver a vassoura. Depois, vai até o campo de quadribol para que Olívio Wood lhe ensine as regras do jogo e treinar um pouco. Wood sai feliz com o que viu.


Dois meses depois, no dia das bruxas, o professor Flitwick anunciou que os alunos estavam preparados para começar a fazer os objetos voarem. A turma foi dividida em pares e eles aprenderam o feitiço 'Wingardium Leviosa'. O parceiro de Harry, Simas, tentou fazer, mas acabou colocando fogo na pena. Rony, que era dupla de Hermione, não estava conseguindo levantar a pena. Então Hermione disse que Rony estava fazendo errado e resolveu lhe mostrar como se faz. Na saída da aula, Rony diz a Harry que Hermione é um pesadelo. Hermione ouve e passa esbarrando em Rony, depois passa a tarde inteira sem ser vista. Eles ouvem duas alunas dizendo que viram Hermione chorando no banheiro e que queria ficar sozinha, mas esquecem o assunto quando veem o banquete de dia das bruxas.


Dois meses depois, no dia das bruxas, o professor Flitwick anunciou que os alunos estavam preparados para começar a fazer os objetos voarem. A turma foi dividida em pares e eles aprenderam o feitiço 'Wingardium Leviosa'. O parceiro de Harry, Simas, tentou fazer, mas acabou colocando fogo na pena. Rony, que era dupla de Hermione, não estava conseguindo levantar a pena. Então Hermione disse que Rony estava fazendo errado e resolveu lhe mostrar como se faz. Na saída da aula, Rony diz a Harry que Hermione é um pesadelo. Hermione ouve e passa esbarrando em Rony, depois passa a tarde inteira sem ser vista. Eles ouvem duas alunas dizendo que viram Hermione chorando no banheiro e que queria ficar sozinha, mas esquecem o assunto quando veem o banquete de dia das bruxas.


Dois meses depois, no dia das bruxas, o professor Flitwick anunciou que os alunos estavam preparados para começar a fazer os objetos voarem. A turma foi dividida em pares e eles aprenderam o feitiço 'Wingardium Leviosa'. O parceiro de Harry, Simas, tentou fazer, mas acabou colocando fogo na pena. Rony, que era dupla de Hermione, não estava conseguindo levantar a pena. Então Hermione disse que Rony estava fazendo errado e resolveu lhe mostrar como se faz. Na saída da aula, Rony diz a Harry que Hermione é um pesadelo. Hermione ouve e passa esbarrando em Rony, depois passa a tarde inteira sem ser vista. Eles ouvem duas alunas dizendo que viram Hermione chorando no banheiro e que queria ficar sozinha, mas esquecem o assunto quando veem o banquete de dia das bruxas.

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #9

CAPÍTULO 9: O DUELO À MEIA-NOITE

Harry nunca pensou que havia alguém que ele odiasse mais que seu primo Duda, até conhecer Draco Malfoy. Para seu alívio, só tinha uma aula em que eles estudavam juntos: a aula de Poções. Até que viram um aviso pregado no salão comunal da Grifinória, informando que as aulas de voo começariam já na quinta-feira e seriam com os alunos da Sonserina.

Mais tarde, na chegada do correio, Neville recebeu de sua avó uma bolinha de vidro que parecia cheia de fumaça branca. Neville disse que era um Lembrol, que servia para avisar que alguém esqueceu de fazer alguma coisa.

Naquela tarde, os alunos da Grifinória desceram as escadas que levavam para fora do castelo para a primeira aula de voo. Os alunos da Sonserina já estavam lá. A professora, Madame Hooch, mandou que os alunos esticassem a mão direita sobre a vassoura e dissessem: "Em pé!". A vassoura de Harry pulou imediatamente para sua mão, a de Hermione simplesmente se virou no chão, e a de Neville nem se mexeu.

Depois, Madame Hooch mostrou-lhes como montar as vassouras sem escorregar pela outra extremidade e passou pelos alunos corrigindo a maneira como segurá-las. Harry e Rony ficaram felizes quando ela disse a Draco que ele segurava a vassoura errado há anos.

Madame Hooch mandou os alunos darem um impulso, levantarem alguns centímetros do chão e depois voltarem. Mas antes mesmo dela apitar, Neville, nervoso, subiu mais de seis metros. Neville caiu, enquanto sua vassoura foi em direção à Floresta Proibida. Neville quebrou o braço e Madame Hooch teve que levá-lo ao hospital. Antes de sair, mandou os alunos deixarem as vassouras onde estavam ou seriam expulsos.

Draco pegou o Lembrol de Neville que havia caído no chão. Harry mandou Draco devolver, mas Draco desafiou Harry a pegar de volta, e os dois levantaram voo nas vassouras. Draco jogou o Lembrol, e Harry voou atrás e conseguiu pegá-lo.

No chão, a professora Minerva chamou Harry e pediu para ele acompanhá-la. Enquanto caminhavam, Harry tinha certeza de que seria expulso. A professora Minerva parou em frente a uma sala de aula e chamou pelo aluno Olívio Wood. Harry ficou confuso. A professora Minerva disse a Wood que encontrou um apanhador para ele, que Harry tem um talento natural e contou que viu Harry apanhando o Lembrol de Neville. Ela explicou a Harry que Wood era o capitão do time de quadribol da Grifinória.

Harry contou a Rony que ele estava no time de quadribol. Rony ficou surpreso e disse que ele era o aluno mais novo a fazer parte do time de quadribol, já que alunos do primeiro ano não jogam quadribol.

Draco apareceu e chamou Harry para um duelo. Chegou a hora do duelo. Harry e Rony se dirigiram para a sala dos troféus e encontraram Hermione e Neville no meio do caminho, tentando impedi-los. Chegando na sala, Draco não estava lá. Eles escutaram a voz do Sr. Filch procurando por eles. Foi aí que descobriram que foram enganados por Draco. Saíram correndo, mas Pirraça os viu e gritou avisando Filch.

Os quatro avistaram uma porta que estava trancada. Hermione usou o feitiço Alohomora para abrir. Entraram e deram de cara com um cachorro de três cabeças. Os alunos saíram dali e foram para a sala comunal da Grifinória. Lá, discutiram sobre o cachorro, e Hermione disse que ele estava em cima de um alçapão e que estava escondendo algo. Harry descobriu onde foi parar o pacotinho do cofre 713.

sábado, 22 de junho de 2024

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #8

CAPÍTULO 8: O MESTRE DAS POÇÕES

Harry e Rony acordaram e foram tomar café. Harry perguntou a Rony o que eles tinham hoje. Rony disse que tinham Poções duplas com o pessoal da Sonserina e que Snape era o diretor deles e costumava protegê-los. Rony queria ver se isso era verdade.

Durante o café da manhã, as corujas chegaram para entregar o correio dos alunos. Harry, que nunca recebeu nada de Edwiges, recebeu sua primeira carta: era Hagrid o convidando para tomar chá com ele. Harry estava feliz com o convite de Hagrid, especialmente após a aula de Poções, que foi a pior coisa que lhe aconteceu ali. Harry pensava que Snape não gostava dele, mas viu que estava enganado. Não é que Snape não gostava, ele odiava.

Snape fez perguntas a Harry que ele não soube responder. Hermione levantou a mão querendo respondê-las, mas Snape a ignorou. Snape deu um riso de desdém. Draco, Crabbe e Goyle riram. Snape descontou um ponto da Grifinória pela incompetência de Harry Potter. Snape separou os alunos da Grifinória em pares e mandou-os misturar uma poção simples para curar furúnculos. Enquanto caminhava observando, Snape criticava quase todos os alunos, exceto Draco. Enquanto elogiava Draco, um silvo alto e nuvens de fumaça invadiram a masmorra. Neville derreteu o caldeirão de Simas, transformando-o numa bolha retorcida, e a poção dos dois estava vazando pelo chão. Neville, que se encharcou de poção, tinha os braços cobertos de furúnculos que o faziam gemer de dor.

Snape vociferou: "Menino idiota!" e mandou Neville para a ala hospitalar. Snape, zangado, se dirigiu a Harry e perguntou: "Por que não disse a Neville para não adicionar as cerdas? Achou que você pareceria melhor se ele errasse, não foi?" e tirou mais um ponto da Grifinória.

Harry e Rony foram tomar chá na casa de Hagrid. Lá, Harry contou como foi seu dia de aula e que pensava que Snape o odiava. Hagrid, sem conseguir encará-lo, disse que era bobagem. "Por que ele odiaria?" e mudou de assunto. Harry encontrou um recorte de jornal falando do arrombamento no Gringotes no dia 31 de julho, dia do seu aniversário e dia em que Harry e Hagrid estiveram lá. No recorte, dizia que nada foi roubado e que, na realidade, o cofre foi esvaziado mais cedo naquele dia. Harry questionou Hagrid sobre o ocorrido. Hagrid desviou o olhar e ofereceu mais biscoitos. Harry e Rony voltaram para o castelo, e Harry ficou pensando se Hagrid tinha apanhado o pacote bem na hora, onde estava o pacote e se Hagrid sabia alguma coisa de Snape que não queria contar.

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #7

CAPÍTULO 7: O CHAPÉU SELETOR

Dentro do castelo, a profª Minerva McGonagall explicou para os alunos do primeiro ano que eles seriam selecionados por casas (Grifinória, Sonserina, Lufa-Lufa ou Corvinal) e que suas casas seriam como suas famílias em Hogwarts. Também explicou que seus acertos renderiam pontos para suas casas e seus erros os fariam perder pontos. No fim do ano, a casa com o maior número de pontos receberia a Taça das Casas.

A profª Minerva colocou um banquinho diante dos alunos do primeiro ano e, em cima do banquinho, um chapéu pontudo de bruxo. Esse chapéu era o chapéu seletor de Hogwarts. Bastava colocá-lo na cabeça, e ele diria em que casa você estaria. A profª McGonagall, com um pergaminho na mão, começou a chamar os alunos para serem selecionados.

Hermione Granger colocou o chapéu, e sua casa selecionada foi Grifinória. Draco Malfoy teve seu desejo realizado imediatamente; o chapéu mal tocou a sua cabeça quando anunciou: Sonserina. Finalmente, Harry Potter teve seu nome chamado pela profª Minerva. Quando Harry se adiantou, correu um burburinho por todo o salão. Harry colocou o chapéu na cabeça e pensou: "Sonserina, não, Sonserina, não". O chapéu seletor respondeu: "Tem certeza? Você poderia ser grande, e a Sonserina lhe ajudaria a alcançar essa grandeza. Bem, se você tem certeza, ficará melhor na Grifinória!".

Harry sentia tanto alívio por ter escapado da Sonserina que nem percebeu que estava recebendo a maior ovação da cerimônia. Percy, o monitor, apertou sua mão com energia, enquanto os gêmeos Weasley gritavam: "Ganhamos Potter! Ganhamos Potter!".

Chegou a vez de Rony. Ele colocou o chapéu, e ele anunciou: Grifinória. Após a seleção dos alunos, um grande banquete foi feito. Enquanto comiam, Harry olhou em direção a um dos professores e viu que ele estava olhando em sua direção. Nessa hora, a cicatriz em sua testa começou a doer. Harry perguntou a Percy quem era aquele professor. Percy disse que era o Prof. Snape.

Após o banquete, Dumbledore deu alguns avisos, e um dos avisos chamou a atenção: "É preciso avisar que, este ano, o corredor do terceiro andar do lado direito está proibido a todos aqueles que não quiserem ter uma morte dolorosa". Os alunos cantaram o hino da escola e foram para suas camas.

Harry teve um sonho estranho: ele estava usando o turbante do prof. Quirrell, que não parava de conversar com ele, dizendo que devia se mudar para Sonserina, pois era seu destino. Harry disse que não queria. O turbante foi ficando cada vez mais pesado. Harry tentou tirá-lo, mas ele começou a apertar sua cabeça até doer. Aí Malfoy apareceu rindo do esforço dele. Depois, Malfoy se transformou em Snape, houve um clarão verde, e Harry acordou suado e trêmulo. Voltou a dormir e acordou no dia seguinte sem se lembrar do sonho.

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #6

CAPÍTULO 6: O EMBARQUE NA PLATAFORMA NOVE E MEIA

O último mês de Harry na casa dos Dursley foi como se ele nem estivesse lá. Duda, tio Válter e tia Petúnia agiam como se Harry nem existisse.

No último dia de agosto, Harry perguntou ao tio Válter se ele poderia levá-lo à estação para pegar o trem até Hogwarts. Tio Válter acha engraçado o jeito que os bruxos vão até Hogwarts, mas responde que sim, resmungando, e que de qualquer maneira teria que ir até Londres para levar Duda ao médico para tirar o rabo de porco antes de mandá-lo para Smeltings.

Harry diz que vai tomar o trem na plataforma nove e meia às 11 horas. Tio Válter diz: "Não diga bobagens! Plataforma nove e meia não existe."

No dia seguinte, Harry acordou às 5 horas, ansioso para ir à estação. Duas horas mais tarde, os Dursley acordam e levam Harry até a Estação King's Cross, chegando lá às 10:30. Tio Válter carrega o carrinho com as malas de Harry até onde supostamente ficaria a plataforma nove e meia e, com ar de "eu estava certo", diz: "Bom, aqui estamos, moleque. Plataforma nove, plataforma dez. A sua plataforma devia estar aí no meio, mas parece que ainda não a construíram, não é mesmo?"

Eles deixam Harry sozinho na estação e vão embora rindo. Harry, sem saber o que fazer, pergunta para um guarda sobre o trem que saia às onze, mas ele responde que nenhum trem sai nesse horário. 

Harry ouve um grupo de pessoas, todos com cabelos cor de fogo, às suas costas dizendo: "...cheio de trouxas, é claro..." e também diziam que iam para a plataforma nove e meia. Os meninos marcharam rumo à divisória entre as plataformas nove e dez e desapareceram. 

Harry se aproxima do grupo e diz "com licença". A mulher pergunta se é a primeira vez que ele vai a Hogwarts e diz que Rony é novo também (ela apontou o último filho). Harry diz que sim, mas não sabe como, e a mulher o ensina dizendo que tem que atravessar a barreira entre as plataformas nove e dez. Harry faz.

Do outro lado da barreira, Harry encontra uma aglomeração de pessoas tentando entrar no trem que o levaria para Hogwarts e uma placa dizendo plataforma nove e meia. 

Dentro do trem, Rony entra na cabine onde Harry está e pergunta se ele é mesmo o Harry Potter e se ele se lembra de algo sobre Você-Sabe-Quem. Harry diz que sim e que só se lembra de muita luz verde. Harry e Rony conversam e se conhecem um pouco melhor.

Por volta do meio-dia e meia, uma mulher passa no corredor com um carrinho vendendo doces. Harry, que nunca teve dinheiro para doces na casa dos Dursley, comprou um de cada e dividiu com Rony.

Um menino e uma menina entram na cabine onde estão Harry e Rony e perguntam sobre um sapo. Rony estava fazendo um feitiço em seu rato, a menina que se apresentou como Hermione Granger ficou para ver.

Mais tarde, o menino pálido que Harry havia visto no Beco Diagonal aparece em sua cabine querendo saber se é verdade que Harry Potter estava ali. Ele se apresentou como Draco Malfoy. Draco diz que Harry não vai demorar a perceber que algumas famílias de bruxos são melhores que outras e que ele pode ajudá-lo a não fazer amizade com as famílias ruins. Harry responde: "Acho que sei dizer qual é o tipo ruim sozinho, obrigado".

Draco, que estava acompanhado de Crabbe e Goyle, tentou avançar contra Harry e Rony, mas Perebas, o rato de Rony, mordeu o dedo de Goyle, fazendo com que eles recuassem e saíssem dali.

O trem chegou em Hogwarts. Os alunos desceram e entraram em barcos para atravessar o rio e ir até o castelo.

sexta-feira, 21 de junho de 2024

HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL #5

CAPÍTULO 5: O BECO DIAGONAL

Na manhã seguinte, Harry acordou pensando que tudo havia sido um sonho. Hagrid diz a Harry que eles têm que ir comprar o material escolar. Harry responde que não tem dinheiro e que os Dursley não vão gastar nada para ele aprender magia. Hagrid tranquiliza Harry, dizendo para não se preocupar, pois seus pais haviam deixado algo. Ele explica que o ouro está em Gringotes (o banco dos bruxos, o lugar mais seguro do mundo) e que eles vão passar lá para pegar o dinheiro. Hagrid também precisa ir para tratar de assuntos de Hogwarts.

Harry tira do bolso a carta que havia recebido de Hogwarts para ver a lista de materiais necessários e pergunta a Hagrid se conseguirão encontrar tudo em Londres. Harry não acredita que nas ruas de Londres haja lojas que vendem varinhas, livros de feitiços e vassouras. Até que Hagrid para em um barzinho chamado "O Caldeirão Furado" e diz: "É aqui". Harry tem a sensação de que só ele e Hagrid conseguem ver o lugar.

Quando Hagrid e Harry entram n'O Caldeirão Furado, todos ficam encantados ao ver Harry e o cumprimentam. Um rapaz muito pálido e nervoso se aproxima de Harry, era o Prof. Quirrell. Hagrid diz a Harry que ele será um de seus professores em Hogwarts. Harry pergunta ao Prof. Quirrell que tipo de mágica ele ensina. Gaguejando, ele responde: "Defesa Contra as Artes das Trevas", "Não que você precise, hein, Potter?".

Após o ocorrido, Harry e Hagrid passam pelo bar e vão parar em um pátio murado. Hagrid pega seu guarda-chuva e começa a bater na parede. Um buraco começa a se abrir, e um segundo depois, eles se veem diante de um arco que dá para uma rua de pedras irregulares. Hagrid diz: "Bem-vindo ao Beco Diagonal". Na rua, há lojas de todo tipo de coisas do mundo bruxo: caldeirões, vassouras, corujas, vestes, etc. No fim da rua, está o destino de ambos: Gringotes.

Chegando lá, Hagrid diz a um dos duendes que trabalhava em Gringotes que veio sacar algum dinheiro do cofre do Sr. Harry Potter e entrega uma chavinha de ouro para ele. Além da chave, Hagrid também entrega uma carta do professor Dumbledore e diz: "É sobre Você-Sabe-O-Quê que está no cofre 713". O duende lê a carta e manda outro duende, chamado Grampo, levá-los até os cofres.

Harry pergunta a Hagrid o que é o Você-Sabe-O-Quê. Hagrid diz que não pode contar, pois é muito secreto, são negócios de Hogwarts. Quando Grampo destranca a porta do cofre, Harry, sem respirar, vê montes de moedas de ouro, colunas de prata e pilhas de pequenos nuques de bronze. Hagrid diz a Harry: "É tudo seu". Pegam um pouco de dinheiro e vão para o cofre 713. Quando abrem o cofre, que é de segurança máxima, há um pequeno embrulho dentro (que é o Você-Sabe-O-Quê). Hagrid o pega e guarda no bolso.

Após comprarem o uniforme e a coruja, Harry e Hagrid vão até a loja de varinhas, Olivaras, comprar a varinha de Harry. Após experimentar várias varinhas, Harry finalmente "é escolhido" por uma varinha, e o dono da loja fica surpreso, pois a varinha destinada a Harry Potter é "irmã" da varinha que fez a cicatriz em Harry.

Harry e Hagrid vão até a estação de trem para Harry embarcar no trem que o levará de volta para os Dursley. Hagrid entrega a Harry um envelope com as passagens para Hogwarts.

quinta-feira, 20 de junho de 2024

A LUNETA ÂMBAR #2

CAPÍTULO 2: BALTHAMOS E BARUCH

Will pega o aletiômetro de Lyra e o guarda na bolsa. Havia dois anjos ao lado de Will que queriam levá-lo para Lorde Asriel, mas ele disse que antes queria encontrar Lyra e ordenou que os anjos o ajudassem. Will disse para os anjos procurarem e voltarem para contar o que virem e, depois, adormeceu.

Na manhã seguinte, Will acordou com um dos anjos dizendo que elas não estavam em lugar nenhum. Will não conseguia ver o anjo; ele havia dito para Will que sob a luz do sol seria difícil enxergá-lo. Will pergunta os nomes deles, e o anjo diz que se chamam Balthamos e Baruch. Will decidiu voltar a descer a montanha até o lago para ver se encontrava algo que pudesse aproveitar.

Enquanto descia a montanha, Will percebeu que sua mão não estava mais doendo. Seu pai, diferente das feiticeiras, o havia curado. Lá embaixo, Will pergunta a Balthamos onde estava o homem morto e começa a revistar as tendas que estavam armadas. Deixou a maior por último e viu o corpo do homem que era conhecido em seu mundo como Sir Charles e, no mundo de Lyra, como Lorde Boreal. O rosto dele estava distorcido de maneira desagradável, e Will não queria olhar, mas passou por cima do corpo para entrar na tenda e roubar algumas coisas que poderiam ser úteis.

Will pegou várias coisas e, depois, começou a conversar com o anjo e perguntou como as pessoas se tornavam anjos. O anjo se esquivou da pergunta e perguntou se podiam seguir adiante. Will respondeu:

— Quando eu souber para onde ir.

Ele pegou o aletiômetro e tentou ler, mas disse:

— Como Lyra lia isso?

O anjo disse que era igualmente misterioso para ele. Will estava curioso, pegou a faca e cortou uma pequena janela bem na frente de onde estava sentado. Acabara de abrir uma janela para seu próprio mundo. Foi então que Will pensou que se existem miríades de mundos, por que a faca só abre janelas entre este mundo e o seu? Ele pegou a faca novamente e, deixando a mente fluir, começou a explorar fendas. Havia um número muito maior delas, e cada uma tinha uma característica diferente. Will cortou uma com uma característica que ele já conhecia, e a resposta foi a que ele já esperava: era seu próprio mundo. Will então procurou uma fenda com uma característica diferente. Cortou uma que era elástica e resistente, e o mundo que viu através da janela não era o seu; era um mundo com deserto e dunas ondulantes. Will abriu outra janela: era uma cidade industrial cheia de trabalhadores e fumaça das fábricas.

Will diz a Balthamos que só pode passar com facilidade de um mundo para outro se o chão estiver no mesmo lugar; caso contrário, poderia não voltar nunca. Will entrou em um novo mundo, procurou pela fenda que levava para seu mundo e se sentiu aliviado quando a achou. Will pensou que agora teria um lugar para se esconder.

Balthamos pede a Will para atravessar uma janela, e do outro lado da janela estava o mundo de Lyra. Will pergunta a Balthamos se ele pode se transformar em algum animal para se fingir de dimon. Balthamos diz que sim, mas fará isso só quando for necessário, porque é humilhante.

Na manhã seguinte, eles caminharam rumo ao sul até o anoitecer. Acamparam perto de um riacho, e Will perguntou sobre Baruch. Balthamos disse que sentia que Baruch estava perto. Menos de dez minutos depois, Baruch chegava e abraçava Balthamos. Baruch diz que encontrou Lyra e contou a Will e Balthamos o que Sra. Coulter estava fazendo com ela. Baruch desenhou alguns mapas na terra mostrando onde Lyra estava. Will os copiou e os guardou.

De repente, os anjos olharam para o céu e mandaram Will apagar a fogueira. Will fez isso. Baruch murmurou:

— A Carruagem? Será possível?

Depois disse:

— Eles sabem que estamos aqui. Nos encontraram. Will, pegue a sua faca e...

Antes que pudesse terminar, algo se lançou do céu e se abateu sobre Balthamos. Os três começaram a lutar. Will pôde ver que o inimigo era outro anjo. No meio da luta, Will acaba matando o inimigo. Outro ser aparece, mas Will consegue abrir uma janela e eles escapam para outro mundo.

Will pergunta aos anjos o que acabou de acontecer. Os anjos explicam que aquele era Metatron e que o motivo de eles terem procurado Will e por que devem levá-lo até Lorde Asriel é que descobriram um segredo do Reino, do mundo da Autoridade. Eles contam que a Autoridade, Deus, o Criador, nunca foi o criador. Ele era um anjo como eles, o primeiro, mas era feito de Pó. Ele inventou a mentira de que criou os outros anjos, mas um deles acabou descobrindo e a Autoridade o baniu. O essencial sobre o que descobriram na Montanha Nublada só podem contar a Lorde Asriel.

Will perguntou o que acontece depois que morrem, e os anjos falam sobre o mundo dos mortos. Will pergunta se é um mundo igual aos outros. Ele diz para os anjos procurarem Lorde Asriel sozinhos, porque estão atrapalhando seu objetivo principal, que é procurar por Lyra. Balthamos, em tom arrogante, diz que Will precisa dele para que se finja de dimon. Baruch decide ir sozinho atrás de Lorde Asriel, e Balthamos fica com Will.

A LUNETA ÂMBAR #17

CAPÍTULO 17: ÓLEO E LACA Mary Malone estava construindo um espelho porque queria testar uma ideia que tivera: tentar capturar as sombras. Se...